
Conforme Carlos Pacheco, consultor técnico da iGG Oficina, o sistema de arrefecimento necessita alguns cuidados, como verificação diária do nível do liquido, completando quando necessário. “Não tomar esse cuidado gera falta de liquido no sistema e pode acarretar um superaquecimento do motor que entre outros danos pode causar desde queima de junta até empenamento do cabeçote, que por consequência vai gerar custo para o condutor responsável pelo veiculo”, alerta Carlos Pacheco.
Quando for necessário repor porque baixou, em casos de emergência, você até pode colocar a “água de torneira”.
A faixa ideal de temperatura de trabalho do sistema de arrefecimento é entre 90 e 95ºC. Este controle ajuda na queima eficiente do combustível, reduzindo o desperdício e a emissão de poluentes. Se a temperatura do motor exceder os limites ideais (cerca de 90°C), pode resultar em danos significativos, como o aumento do consumo de combustível e até a parada do motor devido a uma junta de cabeçote queimada, exigindo reparos caros e considerando-se mau uso do veiculo.
O que fazer quando falta água e o motor ferve?
Ao identificar o problema, é fundamental esperar o carro esfriar antes de abrir o reservatório. Desligue o veículo e aguarde cerca de 10 – 15 minutos.
Ainda assim, em hipótese alguma coloque água gelada, algumas pessoas acham que isso pode ajudar, mas, na verdade, poderá causar um choque térmico. Depois disso, ligue o carro para ver se a temperatura irá subir, caso aconteça, poderá ser um problema mecânico.
Se ainda o motor estiver quente, o ambiente está pressurizado, essa água pode “espirrar” causando queimaduras graves.

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